04 junho 2009

Michael Jackson não sabe se terá pique para 50 shows

"Fui dormir sabendo que havia vendido 10 datas. Acordei com as notícias dizendo que eu estava agenciado para 50 apresentações. Não sei como vou conseguir", teria dito aos fãs


"Estou realmente irado por terem me arranjado 50 shows. Só queria fazer 10 e, então, partir com uma turnê mundial por outras cidades, não concentrar tudo em uma só." Essa teria sido a declaração de Michael Jackson a fãs, na porta de um estúdio de dança que mantém em Los Angeles, a respeito da maratona de apresentações que fará em Londres. A informação é do tabloide britânico The Sun.

A temporada na O2 Arena, coreografada por Kenny Ortega (responsável por "High School Musical"), sofreu uma série de alterações. A estreia, inicialmente marcada para 8 de julho, acabou adiada em cinco dias, enquanto alguns shows foram empurrados para março de 2010 (a maratona deveria terminar em fevereiro).

O cantor teria dito aos fãs que só ficou a par dos 40 concertos extras quando já era tarde demais. "Fui dormir sabendo que havia vendido 10 datas. Acordei com as notícias dizendo que eu estava agenciado para 50 apresentações."

Jackson - alvo, no mês passado, de boatos sobre um diagnóstico de células pré-cancerígenas no rosto e no corpo (seu porta-voz, Dr. Tohme, foi categórico em dizer que a informação é mentirosa) - teria afirmado não fazer ideia de como vai angariar fôlego para a rodada de shows na capital da Inglaterra. "Não sei como vou conseguir (...). Não sou dono de um grande apetite", disse, antecipando que a peripécia demandaria um esforço físico extraordinário.

Randy Phillips, o presidente da AEG Live (empresa que organizou a temporada londrina), refutou nesta quarta, 3, afirmações de que o astro não vê com bons olhos a maratona de concertos. "O tamanho e a escala destes shows não seriam possíveis sem uma temporada extensa - e Michael está completamente a par disso desde o começo. Ele não concordou com uma turnê mundial a esta altura; contudo, ele poderia a qualquer momento."

Fonte: Revista Rolling Stone

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