08 fevereiro 2010

Médico de Michael Jackson é indiciado por morte do cantor

Audiência em Los Angeles foi acompanhada pelos irmãos Jackson nesta segunda





O irmão Jermaine, a irmã La Toya, o pai Joe, a mãe Katherine. Os Jackson foram em peso à corte de Los Angeles acompanhar a audiência sobre a morte de Michael.

Pouco depois, chegou o médico particular do cantor, Conrad Murray. Ele foi acusado formalmente nesta segunda, dia 8, por homicídio involuntário - sem a intenção de matar. De acordo com a promotoria, o cardiologista não teve cuidado nem prudência exigidos de um médico.

À polícia, durante as investigações, o médico assumiu que administrou o anestésico Propofol ao cantor. E não foi apenas uma vez. E não foi apenas o Propofol.

Na última noite do Rei do Pop, o médico disse ter dado vários calmantes, até Michael Jackson dormir. Conrad Murray declarou ter saído de perto do cantor para telefonar e, quando voltou ao quarto da mansão, Michael Jackson não respirava mais.

O médico afirmou que fez reanimação pulmonar até a chegada do serviço de emergência. Mas às 14h de 25 de junho de 2009, foi anunciada a morte do cantor.

Quase oito meses depois, a acusação formalizada hoje parece não satisfazer nem aos fãs - que protestaram na frente da corte - nem ao irmão Jermaine - que comentou a decisão da promotoria. “Não é o suficiente”, disse Jermaine.

Conrad Murray se declarou inocente da acusação. Se for condenado, pode pegar até quatro anos de prisão.

Fonte: Jornal Nacional e site EGO

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1 comentários:

A audiência de sexta, dia 5, foi adiada em virtude da briga entre as autoridades pela rendição do médico. A polícia de L.A queria prendê-lo de imediato na entrada do tribunal enquanto a promotoria queria o acusado livre de correntes.

4 anos de pena é que não dá! Mais um capítulo para o Reality Show dos irmãos Jackson.

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