"Até onde posso dizer, não recebi nenhum tratamento especial de quem quer que seja, a não ser, é claro, de alguns caras que me deixam vencer na sinuca", disse o cantor em comunicado
O cantor George Michael negou as reportagens recentes que o acusam de receber tratamento especial na prisão, onde está detido por dirigir sob influência de drogas.
Em comunicado, o ex-líder do Wham! disse que se sentiu obrigado a responder ao que descreveu como o "lixo usual" da imprensa. Michael, de 47 anos, foi condenado a oito semanas de prisão no mês passado após ter provocado um acidente de carro em Londres, em julho. Ele também foi proibido de dirigir por cinco anos e recebeu uma multa. O músico recebeu ordem de prisão por 4 semanas e autorização para cumprir o restante da pena em condicional.
"Ao contrário, eu tenho sido tratado com gentileza pelos outros presos e funcionários e, até onde posso dizer, não recebi nenhum tratamento especial de quem quer que seja, a não ser, é claro, de alguns caras que estão me deixando vencer na sinuca", encerrou ele, com típico humor inglês.
O astro das músicas de sucesso "Careless Whisper" e "Faith" disse ainda que voltará ao estúdio de gravação após anos sem lançar nada novo. "A maior parte do meu tempo tem sido ocupada lendo cartas e cartões incríveis de apoio de pessoas do mundo todo. Prometo recompensar toda essa gentileza com novas músicas o quanto antes possível", afirmou.
Michael tem histórico de problemas com drogas e álcool. Ele foi proibido de dirigir por dois anos em 2007 e condenado a 100 horas se serviços comunitários após admitir que tinha utilizado drogas. Em 2008, ele pediu desculpas aos fãs após ter sido detido pela polícia por posse de drogas. O ganhador do Grammy já vendeu mais de 100 milhões de álbuns como artista solo.
Fonte: Veja Online, com agências
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