Biografia não-autorizada do ator foi lançada nesta terça, dia 12
Uma nova biografia sobre Patrick Swayse, 56, descreve como o ator trabalhava 12 horas por dia sem tomar remédios para inibir a dor enquanto gravava uma série de TV após ter um câncer no pâncreas diagnosticado.
A biografia, intitulada "Patrick Swayze: One Last Dance" e lançada nesta terça, 12, nos EUA, afirma que Swayze estava determinado a trabalhar duro na série de TV norte-americana "The Beast" mesmo tendo sido diagnosticado com câncer no pâncreas no início de 2008, o que lhe deu menos de 5% de chances de sobreviver.
"A ética profissional dele era tanta que, mesmo sentindo uma dor terrível durante as filmagens, ele tirou apenas um dia de folga e se recusou a tomar analgésicos", afirma o autor da biografia, Wendy Leigh. "Ele não queria que nada alterasse sua performance como ator ou sua mente."
No livro, um dos responsáveis por "The Beast" lembra como Swayze disse aos produtores que tinha "péssimas notícias" mas que iria continuar com a série.
"Ele disse: 'estou em ótimas condições. Sou um cowboy. Sou um dançarino. Vou superar isso'", conta o produtor Jamie Erlicht em um trecho do livro.
Recentemente, Swayze afirmou em uma entrevista para Barbara Walters que foi ao ar em janeiro que "estava passando pelo inferno". A entrevista ainda chocou os fãs do ator quando Barbara questionou quanto tempo de vida ele teria.
"Ele realmente pediu que Barbara Walters fizesse essa pergunta a ele", diz o autor da biografia. "Patrick queria deixar tudo claro, sempre teve o coração aberto."
O livro ainda fala sobre a infância do ator no Texas e sua antiga vontade de ser um dançarino profissional e um jogador de futebol americano.
A biografia, não autorizada, não inclui nenhuma entrevista com o ator que atualmente trabalha, em parceria com a mulher, em um próprio livro de memórias.
Fonte: Folha Online
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1 comentários:
Em breve, e antes do fim (cruzes!), postaremos mais um pouco sobre este eterno "Dirty Dancing". Uma justa homenagem em contraponto aos dias atuais.
Afinal, quem não se esbaldou com esta trilha sonora? Um culto à diversão e também ao romantismo. ;p
No débito, então.
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